Comissão Nacional de Arbitragem
JUDÔ PARA TODOS
JUDÔ INCLUSIVO
Uma prioridade da Liga Nacional de Judô desde a sua fundação
Objetivos do Projeto Judô Inclusivo
Um dos principais objetivos do projeto JUDÔ INCLUSIVO é estimular comportamentos socialmente habilidosos e adequados de seus pequenos atletas. O intuito é favorecer o desenvolvimento social, emocional e comportamental das crianças.
Intervir neste processo pode minimizar os problemas comportamentais como agressividade, desobediência e indisciplina.
Desenvolver ações preventivas, estabelecer regras, fortalecer vínculo afetivo podem direcionar o enfrentamento das transições estressantes, conduzindo a um resultado favorável, desenvolvendo a autoestima, a saúde física e emocional.
LIGA NACIONAL DE JUDÔ
SEMPRE PENSANDO NO JUDÔ INCLUSIVO
EDUARDO FERREIRA DUARTE
CONSULTOR NACIONAL DO JUDÔ PARA TODOS DA LNJ
Graduado em Educação Física;
Curso de LIBRAS Nível 4;
Faixa Preta (1994) 5º Dan – FJSERJ/LNJ;
Pioneiro no Brasil com o Judô para Surdos;
Responsável pelo fomento do segmento Surdolímpico no país;
Fundador do Departamento de Lutas da CBDS;
Primeiro Técnico da Seleção Brasileira de Judô de Surdos – CBDS;
Técnico medalhista no Surdolímpico (Deaflympics), Mundial e Sul-americano de Surdos;
Principal responsável pelo reconhecimento do Surdolímpico no país na III CNE de 2010 – DF;
Responsável pelo fomento do Judô Para Todos no Brasil;
Um dos principais responsáveis pela inclusão das Pessoas com Deficiência nas lutas;
Fundador e coordenador do Departamento Especial (PcDs) de diversas entidades como: CBW, FLOAERJ, LIJUERJ, LBLA e LLE;
Diversos cursos de especialização na área da inclusão da Pessoa com Deficiência;
Curso de Férias na UNISUAM – Surdolímpico: Judô para Surdos;
Diversas palestras, inclusive no Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES;
Um dos autores do primeiro livro de judô para pessoas com deficiência;
Quase 30 anos promovendo a inclusão das PcDs, em especial no judô.
Comissão Nacional de Graus
Sensei Fábio Tavares Fagundes
Faixa Preta 5º Dan - LMJ / LNJ
Com um trabalho altruísta e voltado para crianças e adolescentes em condições de alta vulnerabilidade o Professor Fabio Tavares Fagundes se tornou um dos maiores especialistas em Judô Inclusivo na Liga Nacional de Judô.
Professor de Judô em Projetos Sociais desde 1990 até 2022
Professor de Judô com alunos da APAE na década de 1990
Professor de Judô no Projeto social da Igreja Presbiteriana do Brasil
Professor de Judô na ONG SOLIDARIS
Curso de Extensão Internacional de Educação e Cidadania da UFMG
Sensei Fabiana de Carvalho Mendonça
Faixa Preta 50 Dan - LIPEJU / LNJ
Responsável pelo Projeto Social Judô para Todos desde 2007
Presidente da ONG Judô e Esportes para Todos - JUDOEST
Coordenadora de Esportes, Recreação e Lazer do Programa Escola Aberta do Estado de Pernambuco
Docente na Faculdade de Escada -FAESC
Sensei Rennan Alberto dos Santos Barroso
Faixa Preta 2º Dan - LIMAJU / LNJ
Mestrando em Educação Inclusiva - UNIFESSPA
Graduação em Educação Física - Judô na Educação Infantil - UNOPAR
Graduação em Letras - Libras - UEPA
Especialização em Neurolinguística - FAVENI
Especialização em AEE - FAVENI
Pós Graduação Educação Especial e Inclusiva - ''libras'' FACIBRA
Pós Graduação em Autismo - FAVENI
Pós Graduação em Ciências Neurológicas, Deficiências Múltiplas e Surdos Cegueira - PROMINAS
Adalberto Trigueiro da Silva
Faixa Preta 3º Dan - FJSERJ
Primeiro Arbitro Surdo do Sistema de Ligas
Adalberto nasceu surdo e desde criança já começou a brigar por um lugar de destaque; e já estava destinado que não seria mais um rosto na multidão.
O caminho para iniciar sua busca estava no dojo e tudo contribuía para as futuras conquistas. O professor Eduardo Duarte*, então, percebeu diante dele um talento bruto precisando ser lapidado. E, assim, depois de muitos treinos, doutrina e dedicação Bebeto, como é carinhosamente chamado, se tornou o primeiro faixa preta surdo no estado pela Liga de Judô do Estado do Rio de Janeiro - LIJUERJ (ex-filiada da LNJ).
Adalberto Trigueiro tem no seu currículo de lutas mais de 200 medalhas, sendo 80% no judô convencional (regular). E Bebeto avançou também, nas disputas internacionais: Em Taipei, capital de Taiwan (2009), conquistou o 7° Lugar no Surdolímpico; no Mundial de Surdos da Venezuela, no ano de 2012, glorificou seu peito com 3 (três) medalhas (individual, por equipe
e kata) e mais outras 4 (quatro) no Campeonato Sul-americano.
'Mas o atleta tem fome de vitórias.'
E dessa vez, fazendo parte de Federação de Judô Social do Estado do Rio de Janeiro - FJSERJ, tornou-se por méritos o primeiro surdo árbitro brasileiro no judô. Depois de passar por exame rigoroso, prático e on-line, aplicado pela LNJ - Liga Nacional de Judô Adalberto Trigueiro alcançou a categoria de 'Nacional-A'.
Para Trigueiro nada é definitivo. Então, vamos aguardar os próximos 'ippons' que vêm por aí.